Começamos 2020 falando sobre funções harmônicas, ou, como se movimentam os acordes dentro do campo harmônico? Quais as suas relações de tensão e resolução?
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Dicas culturais:
Daniel:
Documentário: Raul, o início, o fim, e o meio
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Podcast: História Preta – Deus e o Diabo na Encruzilhada: a origem do Blues
Apresentação: Pedro Janczur e Daniel Lima
Produção: Pedro Janczur e Daniel Lima
Edição: Pedro Janczur
Consultoria Técnica: Marco Bonito
Produção: Pedro Janczur e Daniel Lima
Edição: Pedro Janczur
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Material de apoio:
Entendemos as progressões harmônicas como o veículo de transmissão do discurso musical, tendo cada acorde dentro desse uma capacidade de graduar a sensação de INSTABILIDADE e MOVIMENTO, ou ESTABILIDADE e REPOUSO. Através dessa capacidade classificaremos os mesmos e atribuiremos as já afamadas FUNÇÕES HARMÔNICAS aos nossos acordes.
Poderemos classificar as Funções Harmônicas em 3 classes, sendo:
FUNÇÃO TÔNICA - caracterizada pela sensação de ESTABILIDADE e FINALIZAÇÃO, provendo o sentido CONCLUSIVO a progressão harmônica.
FUNÇÃO DOMINANTE - caracterizada pela sensação de INSTABILIDADE e SUSPENSÃO, tendendo a seguir para a Função Tônica e consequentemente para o repouso.
FUNÇÃO SUBDOMINANTE - caracterizada pelo meio termo entre as 2 anteriores, podendo migrar tanto para a Função Dominante quanto para a Função Tônica.
Dito isso, vamos classificar os nossos queridos acordes do Campo Harmônico Maior, estabelecendo a chamada Qualidade Funcional dos mesmos, ou seja, quem são os acordes principais das funções e que as representam com maior intensidade (quadro)
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