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Notação Pentagramática (ou Como Ler Partitura)

Notação Pentagramática  Denominamos PENTAGRAMA o conjunto de 5 linhas e 4 espaços q usamos para a notação musical. No pentagrama consegui...

segunda-feira, 30 de setembro de 2019

#9 Percepção de Tríades



Continuando o assunto Tríades, neste episódio começamos a percepção auditiva das mesmas, identificando tríades maiores, menores, aumentadas e diminutas de forma ascendente.

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Filme: A Encruzilhada

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Documentário: O Diabo na Encruzilhada
Canal: Um Café Lá Em Casa
Podcast: Sonora

Apresentação: Pedro Janczur e Daniel Lima
Produção: Pedro Janczur e Daniel Lima
Edição: Pedro Janczur
Consultoria Técnica: Marco Bonito


Material de Apoio:


Assim como nos intervalos, podemos identificar as tríades de acordo com suas características, ou sabores, auditivos. As quatro famílias de tríades – maiores, menores, aumentadas e diminutas – podem ser divididas em dois grupos: consonantes e dissonantes, e identificados de acordo com suas características e formação.

Consonantes

São consonantes as tríades maiores e menores, sendo as maiores mais abertas, alegres e solares, e as menores mais fechadas, tristes e nubladas. Isolando cada intervalo da sua formação, podemos identificar qual é a tríade tocada:

Maior:


















Menor:


















Dissonantes

São dissonantes as tríades aumentadas e diminutas, sendo as aumentadas mais abertas e suspensas, e as diminutas mais fechadas e depressivas. Isolando seus intervalos, podemos identificá-las da seguinte forma:

Aumentada:


















Diminuta:


quarta-feira, 25 de setembro de 2019

Notação Pentagramática (ou Como Ler Partitura)

Notação Pentagramática 

Denominamos PENTAGRAMA o conjunto de 5 linhas e 4 espaços q usamos para a notação musical. No pentagrama conseguimos notar ALTURA, DURAÇÃO, DINÂMICA e ANDAMENTO de cada nota, além das FÓRMULAS DE COMPASSO utilizadas nos trechos notados. 
Para a notação do ritmo utilizaremos as chamadas FIGURAS DE DURAÇÃO, dividas em VALORES POSITIVOS (sons) e VALORES NEGATIVOS (pausas). 

As figuras estabelecem entre si uma relação de DOBRO/METADE, sendo o valor imediatamente superior o DOBRO da inferior ou a inferior a METADE da superior.


Para o prolongamento da duração e consequente expressão de valores diversos utilizaremos as LIGADURAS e o PONTO DE AUMENTO.


Além da notação do ritmo usaremos também o PENTAGRAMA como notador das ALTURAS das notas, para tanto usaremos cada linha e espaço para notarmos UMA NOTA em cada posição. Para apoio e consequente extensão da tessitura de notação do PENTAGRAMA utilizaremos LINHAS SUPLMENTARES, denominadas SUPERIORES e INFERIORES, de acordo com a sua posição junto as linhas pentagramáticas.



Utilizaremos também como apoio e ícone para definição de altura no PENTAGRAMA as chamadas CLAVES, divididas em CLAVE DE SOL (segunda linha), CLAVE DE FÁ (terceira e quarta linha) e CLAVE DE DÓ (primeira, segunda e terceira linha).



São de uso mais comum as claves de SOL (segunda linha) e de FÁ (quarta linha), estabelecendo assim a seguinte ordem e relação entre as claves:



O valor que separa as claves como PRIMERA LINHA SUPLEMENTAR INFERIOR na CLAVE DE SOL ou PRIMEIRA LINHA SUPLEMENTAR SUPERIOR na CLAVE DE FÁ é o chamado DÓ CENTRAL.

terça-feira, 24 de setembro de 2019

#8 Exercícios de Tríades



Continuando o assunto Tríades, essa semana fazemos exercícios de montagem e identificação, pra tirarmos todas as dúvidas sobre elas. Vem com a gente!

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Livro: Guitar Zero

Apresentação: Daniel Lima e Pedro Janczur
Produção: Daniel Lima e Pedro Janczur
Edição: Pedro Janczur
Consultoria Técnica: Marco Bonito

Material de Apoio:

Dados os seguintes modelos de tríades:

Maior:














Menor:














Aumentada:















Diminuta:













Responda as seguintes questões:

1- Partindo de D (ré natural), monte as seguintes tríades:
Maior:


Menor:


Aumentada:


Diminuta:


2- Qual é a tríade de Eb (mi bemol) maior?


3- Qual é a tríade de F# (fá sustenido) menor?


4- Qual a tríade de Ab (lá bemol) aumentada?


5- Qual é a tríade de Bb (si bemol) diminuta?


6- Qual é a tríade formada por D, F e A (ré natural, fá natural e lá natural)?


7- Qual é a tríade formada por G#, B e D# (sol sustenido, si natural e ré sustenido)?


8- Qual é a tríade formada por Bb, D e F (si bemol, rá natural e fá natural)?


9- Qual é a tríade formada por Db, F e A (ré bemol, fá natural e lá natural)?


10- Qual é a tríade formada por E, G e Bb (mi natural, sol natural e si bemol)?


11- Qual é a tríade formada por Eb, G e Bb (mi bemol, sol natural e si bemol)?



segunda-feira, 16 de setembro de 2019

#7 Tríades


Começando assunto novo, esta semana falamos de tríades, o que são, onde vivem, do que se alimentam. Vem com a gente!

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Documentário: Hired Gun

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Tríades são conjuntos de três notas, separadas por terças, também conhecidas como empilhamento de terças. As qualidades destas terças nos permitem construir três famílias de tríades:

Maior:
Empilhamento de uma terça maior e uma terça menor, formando uma quinta justa entre as pontas. Portanto:




Menor: 
Empilhamento de uma terça menor e uma terça maior, formando uma quinta justa entre as pontas. Portanto:




Aumentada:
Empilhamento de uma terça maior e outra terça maior, formando uma quinta aumentada entre as pontas. Portanto:




Diminuta: 
Empilhamento de uma terça menor e outra terça menor, formando uma quinta diminuta entre as pontas. Portanto:




Sendo assim, podemos formar as seguintes tríades, partindo de cada nota da escala cromática:




segunda-feira, 9 de setembro de 2019

#6 Intervalos Harmônicos e Descendentes



Finalizando o assunto intervalos, exploramos como funciona a percepção dos intervalos harmônicos e descendentes, quais as dificuldades, facilidades, e quais as técnicas para a identificação.

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Livro: Rock and Roll, uma história social

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Para os intervalos harmônicos e descendentes, manteremos as mesmas referências musicais que usamos para os intervalos ascendentes, porém, teremos que separar as notas compreendidas na nossa cabeça (no caso dos intervalos harmônicos) ou invertê-las (no caso dos descendentes), para aí então podermos compará-los com nossas referências e classificá-los. 

Portanto, o método fica:

Ouvir – Cantar – Separar ou Inverter – Comparar com as referências – Classificar

No caso dos intervalos harmônicos, contaremos com a facilidade das relações de consonância e dissonância ficarem bem mais claras. Porém, pode ser difícil separar as duas notas para compararmos com as referências, e isso pode exigir algum treino. Não desanime, só a prática nos leva até lá.

No caso dos intervalos descendentes, as relações de consonância e dissonância podem não ficar tão claras, mas em compensação as notas já vem separadas. No entanto, ainda é necessário invertê-las para fazer a comparação, e cantar os intervalos descendentes pode se mostrar um desafio para os mais iniciantes. Novamente, não desanime. A prática há de nos levar até nosso objetivo.

Lista completa das referências musicais:


2m – Tubarão ou resolução sensível-tônica

2M – Aquarela do Brasil ou saída da escala maior

3m – Greensleaves

3M – Eu Sei Que Vou Te Amar ou Primavera de Vivaldi

4J – Hino Nacional ou resolução de baixo

5J – Tema de Star Wars

Trítono – Riff de YYZ (Rush) ou acorde dominante

6m – Amigos Amigos de Roberto Carlos, ou o Riff de Sonífera Ilha, dos Titãs

6M – My way, de Frank Sinatra, ou O Que É O Que É, de Gonzaguinha

7m – expectativa de resolução por semitom descendente, ou tema de Jornada nas Estrelas, ou subida vocal de Twist and Shout

7M – expectativa de resolução por semitom ascendente, ou tema do filme Superman

8J – Somewhere Over The Rainbow

terça-feira, 3 de setembro de 2019

#5 Percepção de Intervalos, Parte 2: 6as, 7as e Oitava



Continuando no assunto de percepção de intervalos, desta vez estudamos a segunda parte da oitava, com as as sextas, sétimas e oitava. 

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Livro: O Cancionista - Luiz Tatit

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Voyager - Golden Record


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Continuando com a segunda parte da oitava, temos agora 5 intervalos: 6m, 6M, 7m, 7M e 8J.

Mantendo os mesmos passos para a identificação dos intervalos, temos:

1- Tamanho

Desta vez temos intervalos grandes, e perceber a diferença destes para os tratados no episódio anterior já é meio caminho andado para a identificação correta.

2- Consonância ou Dissonância

Cada intervalo tem uma característica de consonância (acomodação dos harmônicos que causa sensação de unidade e repouso) ou dissonância (sensação de tensão), e treinar a identificação dessa característica é extremamente importante. Os intervalos desta segunda parte são classificados da seguinte maneira:

Consonância perfeita: 8J (oitava justa)

Consonâncias imperfeitas: 6m (sexta menor) e 6M (sexta maior)

Dissonâncias: 7m (sétima menor) e 7M (sétima maior)

3- Referência Musical

Usamos referências musicais para comparar com o intervalo ouvido e ajudar na sua identificação. Qualquer melodia pode servir de referência, mas as sugeridas no episódio são:

6m – Amigos Amigos de Roberto Carlos, ou o Riff de Sonífera Ilha, dos Titãs

6M – My way, de Frank Sinatra, ou O Que É O Que É, de Gonzaguinha

7m – expectativa de resolução por semitom descendente, ou tema de Jornada nas Estrelas, ou subida vocal de Twist and Shout

7M – expectativa de resolução por semitom ascendente, ou tema do filme Superman

8J – Somewhere Over The Rainbow