Depois de estudarmos as tétrades, é hora de voltarmos lá nos intervalos parar ver o que acontece quando os invertemos, ou seja, jogamos a nota grave uma oitava acima, ou a nota aguda uma oitava abaixo.
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Dicas culturais:
Daniel:
Disco: Cick Corea Elektric Band – The Chick Corea Elektric Band
Pedro:
Podcast: Falando de Música
Disco: Lucas Bonetti – Interseção
Apresentação: Pedro Janczur e Daniel Lima
Produção: Pedro Janczur e Daniel Lima
Edição: Pedro Janczur
Consultoria Técnica: Marco Bonito
Material de Apoio:
Todo intervalo pode ser invertido – isto é, ter a ordem de suas notas trocada. Isso não significa mudar de um intervalo ascendente para descendente, ou vice-versa. No processo de inversão, um intervalo ascendente permanece ascendente, um descendente permanece descendente, e um harmônico permanece harmônico. A inversão se dá trocando a oitava de uma das notas, seja colocando a nota grave uma oitava acima, ou a nota aguda uma oitava abaixo, da seguinte forma:
O intervalo invertido terá uma classificação diferente do intervalo original, seguindo as seguintes regras:
-Um intervalo MAIOR se tornará MENOR;
-Um intervalo MENOR se tornará MAIOR;
-Um intervalo AUMENTADO se tornará DIMINUTO;
-Um intervalo DIMINUTO se tornará AUMENTADO;
-Um intervalo JUSTO permanecerá JUSTO.
Além disso, a classificação quantitativa também muda, sendo que a soma do intervalo original com o intervalo invertido será sempre 9. Desta forma:
-Uma 2a vira uma 7a;
-Uma 3a vira uma 6a;
-Uma 4a vira uma 5a;
Logo, o contrário também é verdadeiro:
-Uma 5a vira uma 4a;
-Uma 6a vira uma 3a;
-Uma 7a vira uma 2a.
Portanto, as inversões de intervalos respeitam os seguintes pares:
Sendo assim, classifique, inverta e classifique as inversões dos seguintes intervalos:
